Lembro do futebol que eu jogava com os meus amigos no Brasil. A famosa pelada. Sem árbitro. Sem goleiro fixo. Sem camisa. Um time com mais jogadores do que o outro no decorrer da partida. Uns saíam. Outros se machuvam. Outros trocavam de time. Uma zona. Por aqui, quando joguei percebi que os carinhas levam a coisa muito a sério. Parecia final da copa. Árbitro uniformizado. Chuteiras de trava, caneleiras e coletinho fosforescente. No vestiário, bolsao de jogador profissional, roupão e chinelinho antiderrapante. Tapetinho para pisar depois de enxugar os pés e, para finalizar, secador de cabelos. É troppo per me.
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